ORTODOXIA

Chersterton, G. K. (Autor), Nunes, Francisco (Tradutor)

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Sinopse

Se um homem não deve acreditar em si mesmo, em que ele deve acreditar?. Depois de uma longa pausa, respondi: vou para casa escrever um livro em resposta. Nesta obra, Chesterton faz uma análise de si para provar que falar sobre ortodoxia não é discursar de forma enfadonha.

Dados do Livro

  Tipo:  Livro Impresso

 Título: Ortodoxia

 Subtítulo:       --

 Edição:           1 ª edição

 Coleção/Série:           Clássicos da literatura cristã

 Volume da coleção/série:     --

 Material adicional:    --

 Volume:         --

 Detalhes da edição:   --

 Selo editorial: Principis

 Editora:          Ciranda Cultural

 Título original:           Orthodoxy

 Autores:         Chersterton, G. K. (Autor), Nunes, Francisco (Tradutor)

 Palavras-chave:         Religião, Relatos, Histórias

 Área:  Infantojuvenil

 BISAC: BIO000000, BIO018000

 Ano da edição:           2019

 Idioma(s):      Português

 Origem do Produto:   Brasil

 Faixa Etária:   --

 Classificação indicativa:        Livre para todos os públicos

 Formato do Livro (L x A x P): 16 x 23 x 1.2 cm

 Peso:  0.24 kg

 Encadernação:           Brochura

 Páginas:         208 páginas

 Classificação fiscal:   49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes

 Código interno:          ISBN9788594318923

 Data de publicação:   04/11/2019

ISBN:   9788594318923

Sobre o (a) Autor (a)

G. K. Chesterton

Gilbert Keith Chesterton, KC*SG (29 de Maio de 1874 – 14 de junho de 1936), mais conhecido como G. K. Chesterton, foi um escritor, poeta, dramaturgo, jornalista, palestrante, biógrafo, e crítico de arte inglês. Chesterton é muitas vezes referido como o "príncipe do paradoxo".

Sobre seu estilo, a revista Time comentou: "Sempre que possível Chesterton produz seus pontos com ditos populares, provérbios, alegorias — primeiro, cuidadosamente, virando-os de dentro para fora." Chesterton é bem conhecido por seu personagem de ficção, o sacerdote-detetive Padre Brown, e por sua apologética. Mesmo seus oponentes reconheceram a importância de textos como Ortodoxia ou O Homem Eterno. Um dos principais admiradores de Chesterton foi o escritor argentino Jorge Luís Borges, que viu no inglês um escritor na linha de Franz Kafka e Edgar Allan Poe, reconhecendo, contudo, um estilo que deu a Chesterton sua própria originalidade.

Crítico do capitalismo e do socialismo, Chesterton viu no distribucionismo o melhor modelo econômico. No âmbito político, ele foi duro crítico de progressistas e conservadores de sua época: “O mundo está dividido entre conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é evitar que erros sejam corrigidos".