RIO SEM LEI
Hudson Corrêa, Diana Brito
Sinopse
A ASSUSTADORA HISTÓRIA DE COMO A CORRUPÇÃO E O CRIME LEVARAM O RIO DE JANEIRO AO CAOS. “Polícia é polícia. Bandido é bandido. Não devem se misturar, igual água e azeite”, alertou, na década de 1970, o famoso assaltante de bancos Lúcio Flávio Vilar Lírio, assassinado após testemunhar contra policiais corruptos. O eletrizante livro de Hudson Corrêa e Diana Brito mostra que caminhamos acelerados na direção contrária à constatação óbvia, até para um bandido, de que a polícia não pode se misturar com criminosos. O livro descreve em detalhes como a corporação policial do Estado do Rio de Janeiro foi minada pelo banditismo e como a bandidagem passou a impor suas leis. O assassinato da juíza Patrícia Acioli, com vinte e um tiros, em agosto de 2011, é um dos crimes esmiuçados e reconstituídos pela dupla de repórteres, que se debruçou também sobre o poder paralelo das milícias, do jogo do bicho e do narcotráfico. As cenas da agonia e morte de um jovem punido pelo traficante Fernandinho Beira-Mar, que, por telefone, ordenou e acompanhou a tortura e a execução, são de tirar o fôlego. Rio sem lei é uma denúncia vigorosa da calamidade que se instaurou no Rio de Janeiro. ELVIRA LOBATO, jornalista.
Dados do Livro
Peso: 0,4 kg
Número de páginas: 312
Ano de edição: 2018
ISBN 10: 8581304028
ISBN 13: 9788581304021
Altura: 23
Largura: 16
Comprimento: 2
Edição: 1
Idioma: Português
Tipo de produto: Livro
Assuntos: Reportagem
Sobre o (a) Autor (a)
HUDSON CORRÊA
Jornalista formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Trabalhou na Gazeta Mercantil, no Jornal do Brasil, na Folha de S.Paulo, na Época e no Globo.
Ganhou diversas premiações, entre as quais o Prêmio Latino-americano de Periodismo sobre Drogas (2012), o prêmio Direitos Humanos da OAB-RS (2016) e o Patrícia Acioli de Direitos Humanos, da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (2017). É coautor de Eleições na estrada (PubliFolha) e Rio sem lei (Geração Editorial).
DIANA BRITO
Diana Brito é jornalista desde 2005. Iniciou com bolsa de estudos no jornal universitário da extinta faculdade Gama Filho, na zona norte do Rio, cidade onde nasceu. Enfrentou tiroteios intensos nas ruas que rodeavam favelas locais para não faltar a universidade no turno da noite. Fez estágio numa rádio comunitária na favela Vila Cruzeiro com apoio da ONG Viva Rio. Passou pela TV Brasil, assessoria de imprensa do estádio do Maracanã, UOL, Globo.com e Canal Futura. Apesar de concluir pós-graduação em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), continuou com o jornalismo diário. Trabalhou oito anos na Folha de S.Paulo, principalmente na cobertura de segurança pública.
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